Sem nada com direito a tudo
Sem mágoa por nem isso sentir
Pergunto ao céu porquê
Nem um sinal nem réstea de nada
Para me fazer ainda assim crer
Que há uma razão para tudo
Sem o tempo certo de sentir
Acabo por não saber o que fazer
Do imenso mar de tudo o que já tive
Nem do parco papel que tenho aqui
Só tenho direito a solidão…
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